184 resultados para GESTATIONAL HYPERTENSION

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Problem High plasma levels of tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha) in pregnant women have been associated with the pathogenesis of pre-eclampsia (PE). This study evaluated TNF-alpha plasma levels and monocyte production in gestational hypertension (GH) and PE during gestation and at puerperium.Method of study This study included 128 women, of whom 20 were non-pregnant (NP) normotensive (NT), and 108 were pregnant: 36 NT, 27 with GH, and 45 with PE. Peripheral blood plasma was used for TNF-alpha and uric acid determination. TNF-alpha was determined in plasma and lipopolysaccharide (LPS)-stimulated and non-stimulated monocyte supernatants by L929 bioassay.Results Tumor necrosis factor-alpha and uric acid plasma levels were higher in PE than in GH pregnancies. In both hypertensive groups, these parameters positively correlated and were significantly more elevated than in NT and NP women. TNF-alpha plasma levels and monocyte production were higher in hypertensive than in NT women during gestation, and significantly decreased at puerperium. Although decreased, TNF-alpha release in LPS-stimulated PE monocytes, was still significantly higher than in the other pregnant groups.Conclusion In vivo monocyte activation in GH and PE pregnant women was characterized by in vitro TNF-alpha production. The fact that higher circulating concentrations of TNF-alpha and uric acid were observed in PE than in GH suggests an association with disease severity.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Adiponectin is a hormone involved in energy homeostasis by regulating glucose and lipid metabolism. In addition, the adiponectin gene (ADIPOQ) has polymorphisms that can modulate the circulating concentration of adiponectin. Abnormal adiponectin levels have been associated with pre-eclampsia (PE); however, the influence of genetic polymorphisms on the development of hypertensive disorders of pregnancy is unclear. The aim of this study was to examine whether ADIPOQ polymorphisms are associated with gestational hypertension (GH) and/or PE. We studied 401 pregnant women: 161 healthy pregnant (HP), 113 pregnant with GH and 127 pregnant with PE. ADIPOQ polymorphisms -11391G>A (rs17300539), -11377C>G (rs266729), 45T>G (rs2241766) and 276G>T (rs1501299) were genotyped by allelic discrimination assays using real-time PCR. Haplotypes were inferred using the PHASE 2.1 program. We observed that the genotypic frequencies of the -11377C>G polymorphism were different in PE compared with HP (P<0.0125), with the CT genotype being more commonly found in PE patients than in HP women (P<0.0125). However, allelic frequencies of this single-nucleotide polymorphism were similar between PE and HP (P>0.0125). No difference was observed when GH and HP groups were compared (both P>0.0125). In addition, we found no difference in genotype or allele distributions for the -11391G>A, 45T>G and 276G>T polymorphisms when we compared GH or PE with HP (all P>0.0125). In conclusion, we found a modest association between the CG genotype of the -11377C>G polymorphism and PE.Journal of Human Hypertension advance online publication, 27 June 2013; doi:10.1038/jhh.2013.53.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

To compare clinical and laboratory characteristics, obstetric and perinatal outcomes of patients with pre-eclampsia versus gestational hypertension. A retrospective study was carried out to analyze medical records of patients diagnosed with pre-eclampsia and gestational hypertension whose pregnancies were resolved within a period of 5 years, for a total of 419 cases. We collected clinical and laboratory data, obstetric and perinatal outcomes. Comparisons between groups were performed using the test suitable for the variable analyzed: unpaired t test, Mann-Whitney U test or χ2 test, with the level of significance set at p<0.05. Were evaluated 199 patients in the gestational hypertension group (GH) and 220 patients in the pre-eclampsia group (PE). Mean body mass index was 34.6 kg/m2 in the GH group and 32.7 kg/m2 in the PE group, with a significant difference between groups. The PE group showed higher systolic and diastolic blood pressure and higher rates of abnormal values in the laboratory tests, although the mean values were within the normal range. Cesarean section was performed in 59.1% of cases of PE and in 47.5% of the GH group; and perinatal outcomes in terms of gestational age and birth weight were significantly lower in the PE group. Women with gestational hypertension exhibit epidemiological characteristics of patients at risk for chronic diseases. Patients with pre-eclampsia present clinical and laboratory parameters of greater severity, higher rates of cesarean delivery and worse maternal and perinatal outcomes.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: Avaliar as características clínicas de mulheres com diagnóstico prévio de miocardiopatia periparto e verificar as características associadas à evolução desfavorável. MÉTODOS: Variáveis clínicas, obstétricas e ecocardiográficas foram estudadas em 12 pacientes com miocardiopatia periparto, avaliadas no momento do diagnóstico e em consulta atual, quando foram divididas em dois grupos: GF (n= 6, sem alterações cardíacas) e GD (n= 6, com cardiomegalia e disfunção ventricular persistentes). As comparações foram feitas com o teste t de Student e exato de Fisher (p<0,05). RESULTADOS: No diagnóstico, a idade média das pacientes (8 brancas e 4 negras/pardas) foi de 24±7,4 anos; todas em classe funcional IV (NYHA) e 8 relataram hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia. A mediana do tempo de seguimento foi de 25 meses. Dez pacientes evoluíram para classe funcional I/II. A comparação entre os grupos mostrou GD com menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo (0,30±0,05 vs. 0,58±0,09; p<0,001) e maior diâmetro sistólico do VE (58±5mm vs. 46±3mm; p<0,001), no momento do diagnóstico. A evolução desfavorável foi mais frequente entre as pardas (p=0,01). Na avaliação atual o GD apresentou menor espessura relativa da parede (0,13±0,02 vs. 0,17±0,02; p< 0,05) e maior massa do VE (283±90g vs. 186±41g; p<0,05). CONCLUSÃO: Pacientes com miocardiopatia periparto prévia apresentam evolução desfavorável associada à raça negra e alterações cardíacas iniciais mais acentuadas e a evolução favorável está associada à redução da massa miocárdica e aumento da espessura relativa da parede ventricular.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

CONTEXTO: A síndrome HELLP é uma grave complicação da gestação caracterizada por hemólise, elevação das enzimas hepáticas e plaquetopenia. Algumas gestantes desenvolvem somente uma ou duas dessas características da síndrome HELLP. Esse quadro é denominado de síndrome HELLP parcial (SHP). OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar as repercussões maternas e perinatais das mulheres que desenvolveram SHP e comparar os resultados com mulheres que tiveram hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia sem alterações dos exames laboratoriais para síndrome HELLP. TIPO DE ESTUDO: Observacional, retrospectivo e analítico. LOCAL: Maternidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, São Paulo, Brasil. AMOSTRA: Foram selecionadas gestantes ou puérperas que tiveram elevação dos níveis pressóricos detectada pela primeira vez após a primeira metade da gestação com ou sem proteinúria entre janeiro/1990 a dezembro/1995. As mulheres foram divididas em dois grupos: Grupo SHP quando as mulheres com hipertensão arterial tinham pelo menos uma, mas não todas as alterações de exames que demonstravam hemólise, elevação das enzimas hepáticas ou plaquetopenia e Grupo Hipertensas pacientes com hipertensão sem alterações nos exames laboratoriais para síndrome HELLP. PRINCIPAIS VARIÁVEIS: Analisamos idade materna, raça, paridade, classificação da hipertensão, idade gestacional no diagnóstico da SHP, alterações nos exames laboratoriais para síndrome HELLP, tempo de permanência no hospital, complicações maternas, via de parto, incidência de prematuridade, restrição de crescimento intra-uterino, natimortos e neomortos. RESULTADOS: 318 mulheres foram selecionadas, das quais 41 (12,9%) tiveram SHP e 277 (87,1%) não desenvolveram alterações dos exames laboratoriais que compõem o diagnóstico da síndrome HELLP. A pré-eclâmpsia foi um tipo de hipertensão mais freqüente no grupo SHP que no grupo hipertensas. Não houve pacientes com hipertensão crônica isolada que desenvolveram SHP. A taxa de cesárea, eclâmpsia e de partos prematuros foi significativamente mais freqüente no grupo SHP que no grupo hipertensas. CONCLUSÃO: Observamos uma conduta agressiva nas pacientes com SHP, que resultou na interrupção imediata da gestação, com elevada taxa de cesárea e de recém-nascido pré-termo. Esta conduta deve ser revista para a redução desses índices.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A hipertensão arterial está entre as causas mais freqüentes de morte materna. Entre os tipos presentes na gravidez destacam-se as manifestações específicas, isto é, a pré-eclâmpsia e a hipertensão gestacional, definidas clinicamente por aumento dos níveis da pressão arterial após a 20ª semana de gestação, associado (pré-eclâmpsia) ou não (hipertensão gestacional) à proteinúria. Na fase inicial a doença é assintomática, porém, quando não tratada ou não se interrompe a gestação, sua evolução natural é desenvolver as formas graves, como a eclâmpsia e a síndrome HELLP. Eclâmpsia é definida pela manifestação de uma ou mais crises convulsivas tônico-clônicas generalizadas e/ou coma, em gestante com hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia, na ausência de doenças neurológicas. Pode ocorrer durante a gestação, durante o trabalho de parto e no puerpério imediato. É comumente precedida pelos sinais e sintomas de eclâmpsia iminente (distúrbios do sistema nervoso central, visuais e gástricos). A associação de hemólise, plaquetopenia e disfunção hepática já era relatada na literatura na década de cinqüenta. em 1982, Weinstein reuniu estas alterações sob o acrônimo de HELLP, significando hemólise (H), aumento de enzimas hepáticas (EL) e plaquetopenia (LP), e denominou-as de síndrome HELLP. A literatura diverge em relação aos valores dos parâmetros que definem a síndrome. Sibai et al. (1986) propuseram sistematização dos padrões laboratoriais e bioquímicos para o diagnóstico da mesma, que foi adotada pelo Ministério da Saúde do Brasil. As manifestações clínicas podem ser imprecisas, sendo comuns queixas como dor epigástrica, mal-estar geral, inapetência, náuseas e vômitos. O diagnóstico precoce é, eminentemente, laboratorial e deve ser pesquisado de maneira sistemática nas mulheres com pré-eclâmpsia grave/eclâmpsia e/ou dor no quadrante superior direito do abdome. Diferenciar a síndrome HELLP de outras ocorrências, com manifestações clínicas e/ou laboratoriais semelhantes, não é tarefa fácil. O diagnóstico diferencial é particularmente difícil para doenças como púrpura trombocitopênica trombótica, síndrome hemolítico-urêmica e fígado gorduroso agudo da gravidez, devido à insuficiente história clínica e à semelhança dos aspectos fisiopatológicos. O conhecimento da fisiopatologia da pré-eclâmpsia, o diagnóstico precoce e a atuação precisa no momento adequado nas situações complicadas pela eclâmpsia e/ou síndrome HELLP permitem melhorar o prognóstico materno e perinatal.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Purpose: Preeclampsia (PE) is a specific syndrome of pregnancy clinically identified by hypertension and proteinuria from the 20th week of gestation associated with a systemic inflammatory response and oxidative stress. While pro-inflammatory cytokines have been extensively studied in PE, other factors in the circulation that also influence the magnitude of inflammation have received much less attention. The present study compared serum concentrations of five immune-regulatory compounds in normotensive pregnant women and in women with gestational hypertension (GH) or PE. Methods: Sixty women with PE, 53 with GH and 40 normotensive women paired by gestational age were evaluated. Sera were evaluated for concentrations of extracellular matrix metalloproteinase inducer (EMMPRIN), hyaluronan, gelsolin, visfatin and histone 2B by ELISA. Differences between groups were analyzed by nonparametric tests, with a significance level of 5 %. Results: Increased levels of EMMPRIN and hyaluronan were present in preeclamptic women as compared to the GH and normotensive groups. There was no difference between groups in gelsolin, visfatin or histone 2B. Conclusion: Increased release of EMMPRIN and hyaluronan may contribute to an elevated pro-inflammatory response and tissue damage in women with PE. © 2013 Springer-Verlag Berlin Heidelberg.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The Hypertension Arterial Gestationis is a of largest complications to the pregnant women, a time that is associated with to high risk of morbimortalidade fetal and maternal ;the term If referred the levels pressure equal or above of 140mmhg to the pressure systolic and of 90mmhg to the pressure diastolic (1).Hypertension in pregnancy can be classified into gestational hypertension, chronic hypertension, preeclampsia and eclampsia(3). This study aimed to calculate and analyze the cost of care of newborns of hypertensive mothers hospitalized in rooming, nursery and the neonatal intensive care unit (Neonatal UTI). It’s a study of exploratory, descriptive and quantitative data analysis, in newborns of mothers with hypertension, who underwent prenatal care in HCFMB, from January 1 to 31 in December 2010. The data analysis showed that the cost of care for newborn in rooming was R$ 38.62 for the control group and groups of hypertensive mothers were R$ 19.93 to R$ 37.38. The costs of care to the newborn in the nursery were R$ 1,781.81 for the control group and groups of hypertensive mothers were R$ 680.03 to 7544.10. The costs for the newborn who Neonatal UTI were R$ 7,468.60 for the control group and groups of hypertensive mothers were R$ 5,228.02 to R $ 18,372.75. The total costs of care for newborn in rooming, nursery and Neonatal UTI were R$ 916.15 for the control group, R$ 1,385.98 for the HAC group, R$ 327.23 for the group HAS, R$ 3,896.57 for the group of preeclampsia and R$ 6,326.54 for the group of eclampsia. Considerations It can be concluded that the costs of mothers with preeclampsia and eclampsia were higher, being conditions with increased risk of maternal-fetal morbidity / mortality, requiring care in intensive care unit and longer stay in hospital